Neste Dia das Mães quero falar das flores, pois são elas que geram os frutos: seus filhos. Antes, contudo, devo falar sobre Edward Bach, que nasceu em 1886, na Inglaterra. Desde criança demonstrou uma grande sensibilidade e um grande amor pela natureza. Formou-se médico, grande pesquisador. Legou ao planeta o sistema de 38 essências de flor, 38 pontos de consciência que seriam os remédios para a redenção de cada alma.
Ele deixou escrito artigos belíssimos sobre a vida, sobre as flores, sobre os florais de Bach e, a ao ler seus escritos, não há como não pensar em nossas mães. Vou ler trechos desses escritos e toda vez que ele cita sobre energia das flores, estarei me referindo também à energia da mãe.
Devido às suas vibrações elevadas, certas flores (digo as mães) têm o poder de elevar nossas vibrações humanas e abrir os canais para ouvirmos as mensagens do nosso Eu Espiritual.
Essas flores (digo as mães) inundam nossa natureza com a virtude específica de que precisamos e removem de nós a falha que está causando o sofrimento.
Elas as flores (digo mães) curam, não atacando a doença, mas inundando o nosso corpo com as belas vibrações do nosso Eu Superior, em cuja presença a enfermidade se dissolve como neve ao sol.
Para preencher a lacuna instalada no coração, na mente e na alma das pessoas, os florais (digo as mães) aparecem como espécies de “remédios” contra as inquietações e desarmonias internas: a solidão, o medo, a indecisão, a falta de ânimo, a impaciência e a auto reprovação.
Elas, as flores (digo as mães) são capazes, tal como uma bela música, ou algo gloriosamente enaltecedor que nos dá inspiração, de elevar nossa natureza e assim nos aproximamos de nossa Alma. Com isso, nos trazem a paz e aliviam nossos sofrimentos.
As flores (digo as mães) são seres em devoção, em seu Ser luminoso a Consciência Maior depositou uma virtude. Cada flor (digo mãe) esconde em sua forma uma qualidade inata do Ser Divino
Um forte abraço e um Feliz Dia das Mães!
Dirce Katayama
Terapeuta do Núcleo Ser Treinamento e Consultoria