Publicado por:
Dirce Katayama
em
20 de fevereiro de 2014
Tempos em que a tensão e o temor desafiam nossas crenças positivas, trazendo questionamentos, causando desânimo e incertezas no interior de cada um. No panorama mundial, a realidade nua e crua é de tempos difíceis.
Isso cria um campo coletivo de pessimismo, descrença e aflição. Mesmo os nossos pensamentos e emoções acabam por mergulhar nesse campo coletivo contaminado de inquietação e, portanto, não são confiáveis. O que fazer?
Primeiro:
- Assim como em uma furação, existe no centro a quietude e o silêncio. Tome consciência de que existe, em nós, um núcleo que está acima desses pensamentos e emoções coletivas caóticas.
- Um núcleo de harmonia estável, um centro, que não se deixa abalar por nenhuma situação externa.
- Entre em contato com esse núcleo e seja essa quietude, mesmo que haja o caos coletivo.
- Mergulhe nesse ponto de serenidade que, por meio da autoconsciência, aprendemos a acessar.
Segundo:
- Traga também a nossa mente para essa quietude.
- Evite que ela faça viagens em um mundo imaginário.
- E traga-a, momento a momento, para a realidade desse exato instante, restaurando a harmonia mental.
Terceiro:
- Utilize o poder da vontade e da disciplina, para não se deixar envolver pela inércia.
- Não permita que a monotonia lhe domine.
- Não deixe que o tédio tome conta; não se confine ou se isole.
- Faça algo que goste: cante, dance, leia, invente algo inusitado.
- Trabalhe de graça, faça algo útil, engaje-se em atividades que beneficie terceiros.
- Mantenha-se ativo.
Quarto:
- Enfim, tenha autoconfiança e fé.
- Canalize energias que o ajude a reorganizar o caos.
- Ore e medite sempre.
- Mantenha a convicção em sua orientação interior.
- Seja o Diretor Presidente de sua vida!
Dessa forma, e somente quando estiver centrado, cuide do próximo, assim não disseminarás o temor. Somente então pergunte: Como posso lhe ajudar? Como posso lhe ser útil?
crédito imagens: Istock