Seja sincero: ser mais feliz, mais próspero, proporcionar bem-estar para você e sua família e mais abundância estão em suas metas de vidas, não é verdade?
E você tem toda razão. Isso é um fato de extrema importância porque se você é mais feliz, mais próspero, é uma pessoa que, no ambiente em que vive, proporciona tudo isso. As coisas tendem a te devolver, justamente, àquilo que você dá a elas também. Agora, em contrapartida, se você é uma pessoa derrotada, mau humorada, fracassada, raivosa, medrosa, cheia de emoções negativas, sem dúvida, é o que irá oferecer para o ambiente em que vive e, consequentemente, o que irá receber de volta, na mesma proporção.
Vou te contar um segredo: só você pode fazer a diferença. Você pode sair de um estado de pessimismo para otimismo. Só você pode fazer isso para si mesmo. Então, poderá escolher na vida: ser negativo ou positivo, são dois mundos diferentes.
O que você quer para sua vida?
Não viva sua vida como vítima, ao fazer isso você culpa o mundo e, na verdade, quem provoca e pode mudar isso é você. Na hora que acordar para isso, você terá mais equilíbrio para sua vida. Acredite. Seja no trabalho, na vida social ou com você mesmo.
Agora, se você ficar apenas lamentando, irá destruir o mundo onde vive. Isso é fácil de ver. Por exemplo, num ambiente familiar, se chega um sarcástico, um ranzinza, que tipo de ambiente ele constrói? Quem é assim, vive a vida culpando o mundo sem assumir que a culpa é dele, então fica buscando culpados o tempo todo, gerando um ambiente ruim, um clima ruim entre as pessoas. Mas acredite, é possível mudar.
Trabalhe isso em você, volte-se para si e mude. A única coisa que você pode oferecer ao outro é a qualidade da sua presença. Então, fica a pergunta: qual é a qualidade da sua presença para quem você ama? Que qualidade você oferece ao mundo, ao trabalho, à sua vida? A responsabilidade disso tudo é só sua. Não adianta culpar o mundo. O mau humor e o bom humor são seus estados de espírito. Se é isso que você oferece ao mundo, é isso que você irá receber. A escolha é sua. Então, qual vai ser?
Por Marcelo Katayama