Um estudo da Associação Americana de Psicologia mostrou que um ano após as eleições de 2016 nos Estados Unidos, as pessoas estavam menos estressadas do que durante a época do pleito. O estudo também apontou que na campanha, muitos norte-americanos estavam mais nervosos e ansiosos com o futuro do país. Corta para o Brasil de 2018. Um estudo da Associação Americana de Psicologia mostrou que um ano após as eleições de 2016 nos Estados Unidos, as pessoas estavam menos estressadas do que durante a época do pleito. O estudo também apontou que na campanha, muitos norte-americanos estavam mais nervosos e ansiosos
Quando pensamos em uma pessoa pessimista logo vem à mente àquela que costuma ter um semblante mais franzido, que sempre reclama da vida e pensa muito negativo. Também é verdade que aprendemos desde sempre que devemos “pensar positivo”, que pensar em coisas boas atraem bons resultados. Mas será que pensar positivo resolve tudo? E reclamar? Pensar positivo e não agir, não gera movimento. Por outro lado, só ficar lamentando ou criticando gera um ambiente desagradável ao redor e fomenta a reatividade. Percebo hoje que muitas pessoas sofrem por antecipação. Ficamos horas imaginando como será uma situação que só vai ocorrer
Você conseguiria responder rápido, sem pensar muito, “Quem é você e qual o seu maior sonho?” Em caso afirmativo, parabéns, seu caminho e busca pelo autoconhecimento está indo bem! Agora, se você respondeu não ou ficou pensando sem encontrar uma resposta, esse texto é para você. Primeiramente, gostaria de dizer não existe uma única resposta certa para a pergunta “Quem é você?”. Temos uma personalidade multifacetada e às vezes nos identificamos com alguns de nossos papéis. Papel como pai, mãe, profissional, filho, amigo etc. e isso faz parte do que você realmente é. Não ter uma resposta clara para essa
Uma das maiores tentações do ser humano é comparar sua vida com a de outras pessoas. Seja um parente que subiu mais que você na carreira, seja um youtuber que gosta de acompanhar. A vida alheia, em alguns momentos, sempre vai parecer mais interessante que a nossa. Mas não se engane, como canta Caetano Veloso: cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é! Em alguns casos, isso pode estar ligado diretamente com nossa autoestima. Explico-me: quando olhamos muito para fora e esquecemos de olhar para dentro é sinal de que alguma coisa não está legal.
Os relacionamentos tóxicos de alguma forma nos colocam para baixo, gerando tristeza, desconfiança das nossas capacidades mentais e até mesmo físicas. Esse tipo de relação não está necessariamente restrita a um vínculo amoroso. Ela pode ocorrer também na família, em amizades e no âmbito profissional. Muitas vezes, quem passa por isso demora para se dar conta de que está em um relacionamento tóxico. Em outros, até percebe que a relação não é saudável, mas por motivos financeiros não consegue sair – sem falar quando existem crianças no meio. Outras formas além da financeira é quando a pessoa, aos poucos, começa
Nós, adultos, somos reflexos das experiências que tivemos quando fomos crianças. Essas vivências influenciam, de forma consciente – ou não – nossa forma de ver, sentir e planejar nossa vida. Já sabemos que crianças nascem despidas de preconceitos, ideologias e posicionamentos. Para os pequeninos, tudo é novo, é conhecimento, é entusiasmo. Para realmente compreender isso, é só observar uma criança aprendendo alguma coisa: a forma como ela fita quando alguém fala algo que desperta o interesse dela, ou o brilho no olhar ao ver o coleguinha brincando com algo. Esquecemos com muita facilidade como esses detalhes são importantes e verdadeiros.
“Olhando bem de perto, ninguém é normal”, já diz o ditado popular. A partir dele, podemos fazer um paralelo com redes sociais e toda a falsa sensação de felicidade e realização plena que as pessoas demonstram na internet. Como todos sabem, as conexões digitais além de agrupar pessoas e ideias elas também servem para exposição de si e da vida que se leva – ou a vida que gostaríamos de ter. Uma pesquisa realizada pela instituição de saúde pública do Reino Unido, a Royal Society for Public Health, com 1479 jovens de 14 a 24 anos, mostra que redes sociais